[Entrevista] Cripto em queda, InkyToken estável: o que explica esse movimento.

O mercado de criptomoedas passa, mais uma vez, por um período de forte turbulência. Bitcoin, Ethereum, Dogecoin e até algumas stablecoins enfrentaram quedas recentes que acenderam o alerta entre investidores. Em meio a esse cenário de instabilidade, um detalhe chamou a atenção de muita gente: o InkyToken, ativo digital da Inkryptus, não acompanhou a mesma trajetória de baixa.
Por que isso aconteceu? Estamos diante de um comportamento pontual ou existe um fundamento por trás dessa resistência? Para responder a essas e outras perguntas, reunimos nesta entrevista uma conversa direta, sem complicação e voltada especialmente para o investidor comum, aquele que quer entrar no universo das criptomoedas com mais segurança, consciência e visão de longo prazo.
Ao longo do diálogo, falamos sobre o impacto da macroeconomia no preço das moedas digitais, explicamos como funciona a tokenomics do InkyToken, discutimos stake, liquidez, movimentação de grandes investidores — as chamadas baleias — e o papel da comunidade na construção de valor de um projeto cripto.
Se você sempre quis entender melhor esse mercado, mas se perde no excesso de termos técnicos e informações contraditórias, esta entrevista foi feita para você. A proposta aqui é simples: explicar como tudo isso funciona na prática e, principalmente, o que pode mudar na vida financeira de pessoas comuns que desejam investir com responsabilidade em uma nova economia digital.
— Dan Alencar: Recentemente estamos vendo uma grande queda no mundo das cripto, Bitcoin, Etherum, Doge… várias moedas, inclusive stablecoins, estão caindo. Mas o Inkytoken não. Porque o InkyToken não caiu como as outras moedas?
— Bruno de Araújo: Acontece a primeira coisa né, a gente ainda é um projeto relativamente pequeno comparado com esses outros projetos, tá? Então o nosso resultado vem muito do nosso trabalho específico, direto da Inkryptus, do que a equipe Inkryptus tá fazendo em relação aos seus clientes. A gente, pelo nosso tamanho e pela nossa posição, ainda não sofre tanto impacto da macroeconomia e geopolítica, entendeu? Então a gente ainda não sente esses impactos.
— Dan Alencar: E no caso de moedas maiores, porque elas são impactadas pela macroeconmia, questões políticas e consideradas por alguns analistas como muito voláteis.
— Bruno de Araújo: Já no caso do Bitcoin, Ether e outras moedas que já são conhecidas, os projetos mais antigos, além de sofrerem impacto com geopolítica e macroeconomia, eles também sofrem com impactos dos ciclos do Bitcoin. Então é assim: se o Bitcoin cai, todo mundo vende, porque é questão de liquidez. Hoje o Bitcoin, pelo tamanho dele, não é tão volátil como antigamente, ele é mais “estável”. É um ativo de 2 trilhões de dólares de market cap. Para você movimentar o Bitcoin, precisa de muito mais grana do que qualquer outro projeto abaixo dele, qualquer outra altcoin. Então o que acontece: o Bitcoin serve como uma referência. Se o Bitcoin subiu 10%, acredita-se que projetos com menos liquidez vão subir 20, 30, 40%. E a mesma coisa ao contrário: se o Bitcoin cai 10%, acredita-se que projetos com menor liquidez vão cair mais. Aí tem aquela corrida, todo mundo sai vendendo projetos de baixa liquidez, porque a movimentação do preço é muito mais alta.
— Dan Alencar: Então o principal motivo do Inkytoken não cair é que é um projeto novo e com uma tokeconomia diferente das moedas como Bitcoin e Etherum?
— Bruno de Araújo: Exatamente, o primeiro motivo é que é um projeto novo. A gente ainda tem poucos tokens em circulação. Hoje, o supply total do InkyToken é de aproximadamente 15 milhões de tokens emitidos. Desse total, cerca de 6 milhões estão em circulação no mercado, rodando em pool de liquidez, contratos e na mão de clientes que fazem movimentações. Os outros aproximadamente 9 milhões permanecem sob custódia da Inkryptus, em reserva estratégica, intocáveis.
Normalmente, a gente só movimenta parte desse cofre para operações específicas, como aumento de liquidez ou pagamento de taxas relacionadas à manutenção do ecossistema. E isso também tem impacto no equilíbrio do token. Por isso, como a maior parte do supply total ainda está sob controle da Inkryptus, o mercado permanece menos vulnerável a manipulações externas. Hoje, quem poderia causar um impacto significativo seria a própria Inkryptus vendendo uma grande quantidade de tokens — o que não faz sentido, porque destruiria o projeto. Esse é um dos fatores que contribuem para a estabilidade atual do preço.
— Dan Alencar: Então o modelo de circulação também influencia?
— Bruno de Araújo: Sim. A gente não sofre tanto com narrativas do mercado porque nossa narrativa ainda é mais interna. Nosso modelo de venda não é tão digital, ele é mais presencial, one-to-one. A forma como a gente vai conduzindo é o que deixa o token mais estável. Mas vai chegar um momento em que nós vamos perder esse controle da moeda, o que não é ruim. Pelo contrário, isso é bom. A comunidade vai determinar o que o token vale. É ali que você vai ter vários momentos de oportunidade, momentos de distribuição. A questão é: você tem que estar preparado para extrair o melhor desses momentos. Esses movimentos são bons para o mercado.
— Bruno de Araújo: Pensando no futuro, quando o supply total do InkyToken alcançar algo em torno de 40 milhões de tokens emitidos, o cenário será diferente do que temos hoje. A Inkryptus, que no início detinha a maior parte do supply, possivelmente estará com uma quantidade bem menor em reserva estratégica, enquanto a maior parte dos tokens estará distribuída entre os usuários. Isso significa um circulating supply mais amplo e um mercado mais dinâmico.
Com mais tokens em circulação, começam a surgir outros comportamentos típicos de mercados maiores, incluindo o risco de movimentos de baleias. São investidores ou grupos que podem acumular uma grande quantidade de tokens e, em momentos de baixa liquidez, tentar influenciar o preço do ativo, seja pressionando para baixo ou impulsionando para cima, usando volume financeiro para gerar esses deslocamentos.
Mas é importante entender que isso ainda não acontece hoje. Atualmente, o circulating supply do InkyToken ainda é reduzido e grande parte do supply total permanece sob custódia da Inkryptus, o que impede esse tipo de movimentação de ter impacto significativo. Simplesmente não existe, no momento, volume de tokens suficiente na mão de usuários para que tais manipulações ocorram em escala relevante.
— Dan Alencar: Eu ia te perguntar justamente isso. O stake ajuda também a segurar o preço? Porque a galera tá com o dinheiro trancado e você consegue ter uma movimentação diferente nesses momentos de oscilação do mercado. A economia da Inkryptus, futuramente, tem planos para não sofrer tanto com essas oscilações ligadas à macroeconomia e às grandes baleias?
— Dan Alencar: E aproveitando essa linha, você acha que o InkyToken, sendo hoje um token utilitário e não uma moeda voltada exclusivamente à especulação como alguns projetos do mercado, faz com que o preço dele não varie de forma tão volátil? Já que ele tem utilidade não só especulativa, mas também uso no dia a dia, compra, staking, investimentos?
— Bruno de Araújo: Atualmente, a Inkryptus não é tão manipulada devido à quantidade de tokens que a gente tem com a nossa comunidade. Mas isso não vai se manter num patamar fixo.
— Dan Alencar: Então você tá dizendo que o melhor momento para comprar InkyToken é agora?
— Bruno de Araújo: Basicamente sim, né, porque ainda é muito, muito novo. Ainda tá no início, tem muita coisa para acontecer, muito para crescer e para chegar em novas pessoas. Hoje a gente tem uma comunidade de aproximadamente 10 mil pessoas. Isso já tem um impacto. Agora imagina quando chegar em 100 mil pessoas. É outro impacto. E não vai ter como controlar isso. Fora a questão do número de tokens no mercado. Atualmente a gente tem 15 milhões de tokens no mercado. Quando a gente chegar a 50 milhões de tokens no mercado, sendo que, quando chegar a 50 milhões, a maior parte desses tokens, fazendo um cálculo aqui, 90 por cento vão ter sido mintados por usuários. Porque a Inkryptus começou com 10 milhões no início. Quando chegar a 50 milhões de tokens, a Inkryptus mintou no início 10 milhões que já vendeu, já usou parte desses tokens. Acredito que até lá não vai ter usado tudo, mas já vai ter usado boa parte desses tokens. Então pensa: a maior parte dos tokens vai estar na mão dos usuários. A gente vai ter uma previsibilidade de movimento por causa dos tokens trancados, mas não totalmente. Nesse momento, quem vai definir de fato o preço do token vai ser a comunidade, o que para mim é o melhor cenário. É onde você vai ter um valor real. Você pode ter momentos de especulação tanto para cima, quando ele estiver supervalorizado, quanto para baixo, quando estiver super desvalorizado. Mas o mercado vai encontrar o valor certo dele. Isso, para mim, vai acontecer ao longo do tempo. E quando a gente chegar nesse momento, a gente não vai ser blindado contra aspectos externos. Geopolítica, macroeconomia, tudo isso vai impactar da mesma forma. Vai ter corrida de liquidez. Nesse momento, a galera quer liquidez, e aí entram os movimentos de mercado, entendeu? Não tem como. Isso vai acontecer com qualquer tipo de ativo que tenha chegado nesse estágio.— Dan Alencar: Um dos objetivos da Inkryptus é implementar governança no futuro, permitindo que a comunidade participe das decisões que envolvem o InkyToken. Isso também ajudaria a impedir que o mercado externo manipule a oscilação do preço?
— Bruno de Araújo: A governança, por si só, não deve reduzir a volatilidade de curto prazo. Esses movimentos rápidos de mercado acontecem em praticamente qualquer ativo digital exposto à liquidez global. Porém, a governança tem um papel importante no fortalecimento do projeto no médio e longo prazo. Quando a comunidade tem voz ativa, participa das decisões e sente que faz parte da construção do ecossistema, o nível de confiança aumenta, o engajamento cresce e isso pode influenciar a percepção de valor do token ao longo do tempo.
A governança não elimina oscilações de mercado, mas cria um alinhamento mais sólido entre o projeto e seus usuários, ajudando a sustentar o valor no longo prazo.
— Dan Alencar: Então você tá me dizendo que, para o público-alvo da Inkryptus, que é a dona Ana da padaria, que é o seu João do Açougue, pessoas comuns do dia a dia, profissionais que não são focados nesse mercado de day trade, que não são ligados diretamente à Web 3.0, mas que querem diversificar seus investimentos com criptomoeda, isso não impacta eles diretamente, já que o propósito deles é a longo prazo?
— Bruno de Araújo: Exatamente. Esse público que é o foco da Inkryptus — pessoas comuns que estão buscando uma alternativa de investimento, que querem se expor ao dólar, construir patrimônio ao longo do tempo — não podem ficar reféns de ruídos de curtíssimo prazo. Para esse perfil, a volatilidade diária não deve ser prioridade. Eles precisam entender o movimento no longo prazo. É aí que está o potencial de resultado para esse tipo de investidor. Basicamente é o cara sair do gráfico de cinco minutos e começar a olhar um gráfico mensal, um gráfico semanal. Até um diário é possível, dependendo da análise que a pessoa quer fazer. Mas, de fato, sim, a Inkryptus busca investidores de longo prazo, porque lidar com essas oscilações de curto prazo é muito complexo. Exige um conhecimento extremo, alto risco, e os dados mostram que a probabilidade de sucesso é de 1 por cento. Então um cara que quer viver do mercado dessa forma é complicado.
A visão da Inkryptus é para a pessoa que quer construir riqueza, patrimônio no longo prazo, não alguém que está buscando resolver a vida em um mês. A pessoa precisa entender que o processo de investimento é uma construção, é mês a mês, aportes constantes, constância, disciplina. Vai muito além do cara ter conhecimento gráfico. É saber que está investindo em bons ativos e manter esse plano pelo maior prazo possível. É isso que traz um resultado satisfatório. É isso que a Inkryptus acredita, é isso que a Inkryptus transmite para os seus usuários também.
— Dan Alencar: Saindo um pouco do InkyToken e falando da carteira Inkryptus, quais ativos você enxerga neste momento como oportunidades para esse investidor que precisa dessa tradução, dessa facilitação de compra? Como comprar Bitcoin, dólar, Ethereum… quais oportunidades você vê agora?
— Bruno de Araújo: Bitcoin. Toda vez que o Bitcoin sofre uma queda, como no momento atual, todo mundo pergunta: “pô, é a hora de comprar?” Eu respondo, “Todo dia, todo mês, é sempre hora de comprar.” A visão deve ser de longo prazo. Porque se você ficar olhando para o curto prazo, você vai sofrer com esses ruídos de mercado. Em um dia, uma queda de 20 por cento pode parecer um absurdo. Mas dois dias depois, essa queda pode ter voltado ao preço normal. E para quem não ficou olhando a carteira todos os dias, talvez nem tenha percebido que aconteceu a queda. Então é a visão de longo prazo que vai trazer bons resultados para o cliente. Agora, as variações de curto prazo são ruídos, e para investidores que ficam acompanhando de perto, é um grande tiro no pé. Se você tiver um plano de compras mensais — e existem dados e pesquisas na internet que mostram isso — a variação de preço entre ter comprado ontem a 95 mil ou hoje a 91 mil, no médio e longo prazo, é mínima. Mas todos vão ter resultados no longo prazo se estiverem investindo em ativos fundamentados. Em bons ativos. Não adianta investir em qualquer coisa. Isso não vai trazer um bom resultado. Bons ativos, consistência e disciplina. Um cara que tem essa visão… eu não posso dar certeza, mas acredito, é o que eu faço. No médio e longo prazo, essa pessoa tende a ter bons resultados.
Para o nosso público, o essencial é compreender que esse mercado torna-se mais simples quando o foco está no longo prazo, e não nas oscilações diárias, pois eles são investidores de longo prazo. Pessoas que são experts eles precisam tomar um conjunto de decisões complexas, pois elas operam seus investimentos no dia a dia, a curto e curtíssimo prazo.
— Bruno de Araújo: A pessoa que quer comprar um ativo só porque o preço parece estar barato precisa entender que, ao adotar uma postura especulativa, ela assume uma série de decisões difíceis em um espaço de tempo muito curto. Por exemplo:
- Ela compra hoje a 90 mil dólares.
- Se o preço cai para 70 mil, ela terá de decidir:
• compra mais?
• vende e assume prejuízo?
• abandona a posição e aceita o erro? - Se, em vez disso, o preço sobe para 110 mil no dia seguinte, surge outra decisão:
• vende e realiza lucro?
• segura esperando subir mais? - E se, depois de segurar, o preço voltar novamente para 70 mil, o que fazer?
• vender no pânico?
• manter a posição e arriscar cair ainda mais?
Essas escolhas sucessivas mostram como o investimento de curto prazo exige conhecimento, sangue-frio e um nível de preparo que não combina com o perfil da maioria das pessoas que estão buscando investir para o futuro e construir patrimônio. Para a maior parte dos nossos usuários, essa lógica de operação rápida não faz sentido. Nossos investidores, pessoas comuns, elas são não precisam se preocupar com isso.
— Dan Alencar: Então, além do Bitcoin, temos outras oportunidades dentro da carteira da Inkryptus? Porque a carteira da Inkryptus ele é construída a partir de uma filosofia de oferecer os melhores ativos para seus clientes, é feita uma curadoria de moedas visando o nosso público. Quais seriam essas?
— Bruno de Araújo: Bitcoin é a primeira, não tem como fugir disso. E Ethereum. Fora isso, são as duas que eu acredito, atualmente, dentro da plataforma da Inkryptus, além do InkyToken, como moedas que podem trazer um bom resultado no futuro. Bitcoin e Ethereum, são as duas maiores. Esta são as que vejo com grande oportunidade no momento. Estas são, hoje, as oportunidades mais consistentes dentro da carteira Inkryptus: ativos sólidos, validados pelo mercado e alinhados com a construção de patrimônio no longo prazo. O objetivo não é prometer ganhos rápidos, mas oferecer caminhos acessíveis para que pessoas comuns, como o nosso público, possam investir com mais tranquilidade, expor parte de seus recursos ao dólar e participar dessa nova economia digital de forma responsável, consciente e sustentável.
ABC Inky - Glossário Cripto
Desvende os termos essenciais do mundo das criptomoedas de forma simples e rápida.
Fundamentos de Mercado
Market Cap (Capitalização de Mercado)
Valor total de um ativo no mercado. No caso de criptomoedas, é o preço da moeda multiplicado pela quantidade existente.
Altcoin
Qualquer criptomoeda que não seja Bitcoin. Exemplos: Ethereum, Solana, Cardano.
Stablecoin
Criptomoeda que tenta manter preço estável, geralmente atrelado ao dólar ou outra moeda forte, minimizando a volatilidade.
Liquidez
Facilidade de comprar ou vender um ativo sem que o preço mude demais. Baixa liquidez significa que o preço pode variar muito com poucas negociações.
Volatilidade
Oscilação rápida de preço de um ativo. Quanto mais o preço sobe e desce em pouco tempo, mais volátil ele é.
Oferta e Distribuição
Supply Total (Oferta Total)
Quantidade total de tokens já emitidos de um projeto.
Circulating Supply (Oferta em Circulação)
Quantidade de tokens que realmente estão em circulação, disponíveis para compra e venda no mercado.
Mintar / Mintados
Criar novos tokens dentro de um projeto, aumentando o total existente (ex: novos NFTs sendo criados na blockchain).
Reserva Estratégica
Tokens guardados pelo projeto para uso futuro (marketing, desenvolvimento), não circulando ativamente no mercado.
Estratégias e Ecossistema
Stake / Staking
Bloquear suas moedas por um período para ajudar na segurança e validação da rede (Proof-of-Stake) e, em troca, receber recompensas.
Pool de Liquidez
Uma espécie de "reserva" de criptomoedas mantida por provedores de liquidez e usada para permitir trocas (swaps) em plataformas descentralizadas (DEX).
Token Utilitário
Token usado dentro de um ecossistema para funções práticas, como pagar taxas, ter acesso a serviços ou obter descontos, e não apenas para especulação.
Governança
Modelo que permite aos detentores de um token participarem de decisões do projeto por meio de votações. (DAO - Organização Autônoma Descentralizada).
Web 3.0
Nova fase da internet que envolve descentralização, blockchain e maior controle dos usuários sobre seus dados e recursos, diferentemente da Web 2.0 (plataformas centralizadas).
Trading e Análise
Especulação
Compra de um ativo com objetivo principal de vender mais caro no curto prazo, assumindo riscos elevados com base em previsões de mercado.
Realizar Lucro
Vender um ativo depois de valorizado para transformar o ganho em dinheiro ou outro ativo seguro.
Stop Loss
Estratégia de venda automática caso o preço caia até determinado ponto, definida para limitar perdas caso o mercado se mova contra o investidor.
Posição / Abandonar Posição
Manter (abrir posição) ou encerrar (abandonar posição) um investimento em um ativo.
Ruído de Mercado
Oscilações rápidas e pequenas de preço que geralmente são causadas por notícias irrelevantes ou pânico momentâneo, não representando a tendência real de longo prazo.
Manipulação de Mercado
Quando alguém ou um grupo (como as Baleias) influencia artificialmente o preço de um ativo para ganhar vantagem, geralmente por meio de grandes compras ou vendas coordenadas.
Movimentos de Baleias
Ações de investidores que possuem grandes quantidades de uma moeda e, por isso, conseguem impactar o preço com suas compras ou vendas.
Exposição ao Dólar
Investir de forma que parte do patrimônio acompanhe o valor do dólar (geralmente via Stablecoins), protegendo o poder de compra da desvalorização da moeda local.
Curto, Médio e Longo Prazo
São horizontes de tempo definidos para os investimentos:
- Curto Prazo: Dias ou semanas (foco em trading rápido).
- Médio Prazo: Meses até alguns anos (foco em tendências e ciclos de mercado).
- Longo Prazo: Vários anos de investimento (foco em valor fundamental e crescimento do projeto).
Influências Externas
Macroeconomia
Conjunto de fatores econômicos amplos que afetam países e mercados globais, como inflação, taxas de juros de bancos centrais e crescimento econômico.
Geopolítica
Fatores relacionados à política internacional (conflitos, acordos, sanções) que afetam a economia e, consequentemente, os investimentos em ativos de risco como as criptomoedas.
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